Comprando alho de Angónia – Tete, no Mercado Katenga em Chimoio, e apoiando a produção local.

A questão que fica é: como é que podemos formalizar este comércio informal que muito contribui para a vida dos moçambicanos, por forma a reflectir nas estatísticas da economia do País! As ferramentas existentes no País, desde programas do governo, currículos académicos, ONGs, etc, conseguem elas garantir que o mercado informal evolua mostrando consistência e qualidade ...