
Foi com elevada honra que participamos no último Economic Briefing do ano do sector privado em Moçambique, onde abordamos o desempenho e as perspectivas futuras do sector.
O exemplo da Província de Inhambane foi altamente realçado com destaque para Vilankulo, e em jeito de resposta, sugerimos para que haja maior engajamento entre o sector privado e o público.
O dever do sector público é de criar políticas que facilitam as acções do sector privado e cabe ao privado empreender e investir por forma a alavancar a economia. O Estado não pode continuar a ser árbitro e jogador ao mesmo tempo!
Aproveito agradecer a confiança merecida por parte da liderança da CTA, e aos meus colegas do painel que deram um enorme brilho ao debate: Domenico Borricello (Vice Presidente da Aciana); Farhana Razak (Directora Central da Direcção de Mercados Financeiros do BCI; Salim Valá (PCA da Bolsa de Valores de Moçambique) e ao Alexis Meyer (Representante do FMI em Moçambique). Um agradecimento especial a moderadora do debate Claudia Manjate.
A nossa luta não é somente para uma “elite”. Esta nossa luta é para todos nós, os empresários actuais, e os futuros empresários; e queremos desde já manifestar que a CTA (Confederação das Associações Económicas de Moçambique) está aberta para todos empresários e empreendedores Moçambicanos.
A luta continua!
Yassin Amuji